nunca mais.
assim como um corvo,
nunca mais.
nunca mais a medusa,
nunca mais à espera de Godot.
meu Kafka foi lido pelas traças.
as tranças das bonecas,
a transa das aranhas,
o trajeto da guerra,
meu gueto, minhas pedras, nunca mais.
eu fujo, eu mijo, eu finjo
e digo nunca mais desavergonhadamente...
visto que minto,
este corvo, em mim, é o sempre.
Sempre que leio um poema eu tenho vontade de comentar, mas sempre tenho receio, poemas sempre mexem com coisas muito intimas, com questões de existência... enfim... "este corvo, em, é o sempre"
ResponderExcluirCheros.
Mudanças são difíceis, Moacir.
ResponderExcluir"Nunca mais" é um longo tempo...
Abraços!
=D)
ResponderExcluirPandora: Venha dizer. Comente e abra essa caixa de surpresas... Lúcia: Esse nunca mais é o exagero mais vivo e mentiroso da arte.
ResponderExcluirSônia: =D)
Então se você me convida a comentar me sinto mais a vontade!!! \o/
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