Giuliara Martinelli, intensa, reflexiva e perdida - faz ficção para se encontrar nas fantasias que inventa. Tenta dizer o indizível ao se chocar com os limites da linguagem. Escreve aos domingos.
Aleska, em suas palavras: "Sou uma espectadora silenciosa postada numa janela, uma menina curiosa que observa e espera. Uns dizem que vejo a vida passar que eu devia mais é aproveitar, ser mais como os outros e relaxar. Outros dizem que devo seguir meu coração, pra não ligar não que modinhas passam, Vêm e vão. Só sei que feliz eu sou quando me deixam quieta e faço o que me sossega sem medo da platéia Às vezes meu coração se dilacera e às vezes acelera, mas acima de tudo ele vibra nas expectativa que tudo dê certo, neste mundo pós-moderno." Ela escreve as terças-feiras.
Pandora: "É sempre difícil responder esse tipo de pergunta, afinal ‘quem sou eu?’. Bem, eu não sei, talvez seja a Jaci da minha família, talvez seja uma Pandora da net, talvez seja a Tia das crianças, talvez seja a Kreide de meus amigos, talvez uma "metralhadora sarcástica" ou uma historiadora em formação, ou mesmo uma pessoa infinitamente tola, chata, uma "evangélica", uma blogueira, talvez seja isso tudo e mesmo nada disso. Vai saber?!? Em diferentes momentos me aproprio dessas diferentes identidades, depende da hora, da cor e do cheiro... " Ela escreve as sextas-feiras.
José Claudio Adão (Cacá); historiador e cozinheiro. Ora um, ora outro, dependendo do apetite. Se a fome for de palavras vou para o blog e alimento o espírito. Sendo orgânica, lá vou eu para o fogão. Queimo palavras e panelas de vez em quando. Às vezes as improvisações dão certo, já que não sou muito de seguir receitas prontas para escrever ou para cozinhar. Ele escreve aos sábados.