nasce a criança,
de uma placenta
casa pequena,
à beira do umbuzeiro
conhece os lápis de cor,
conhece as cores de cor
a página em branco do caderno de desenho.
o risco.
não conhece geografia.
ja reconhece um poema:
fita o apagador,
no ápice do lápis
e
dos mapas, em livros, em globos,
sai apagando as fronteiras.
Moacir Eduão,
ResponderExcluirLindo! Amei!
Girassóis pra você!
Beijos
Que bom que seria se não fosse utopia!
ResponderExcluirBom mesmo Moacir e sonhar faz que o mundo pule e avance...
Alguém sabe da Lolipop???
Beijinhos
Ná
"De meninos se fazem homens"
ResponderExcluirAbraço.
"FILHO DO UNIVERSO, IRMÃO DAS ESTRELAS E ÁRVORES."
ResponderExcluirLindo, Eduão! Abraços. Paz e bem.
Que beleza de poesia!
ResponderExcluirLembra mesmo um menino a começar o descobrimento das letras, dos materiais escolares, daqueles tempos bons que não voltam mais.
bjs cariocas
Que beleza de poesia!
ResponderExcluirLembra mesmo um menino a começar o descobrimento das letras, dos materiais escolares, daqueles tempos bons que não voltam mais.
bjs cariocas
Oi Moá,
ResponderExcluirQue Maravilha de poesia, vi muito do meu filho aí..
Beijo
@Fernanda
ResponderExcluirOi Fernanda,
Não sabemos, acho que ela tirou umas férias prolongadas, estou com muita saudes dela, tomara que volte logo.
beijo
Minhas belas e belos colegas. Como queria apagar as linhas dos mapas! Tem um grande poeta, chamado Antônio Brasileiro, que diz num de seus belos poemas: "meus caminhos, meus mapas, meus caminhos. tudo na minha vida está em ordem, como se faltasse alguma coisa".
ResponderExcluirBom final de semana a todos/as!